Algumas pessoas ficam indignadas ao verem casais
aparentemente descombinados. E, a primeira questão não deixa de ser: “O que
você viu naquele homem?” (ou vice versa).
É. Não adianta. Mesmo que se lhe apresente um outro
companheiro que lhe ofereça o maior, mais lindo e especial tapete a seus pés,
fica faltando “ele”. Aquele homem que simboliza a tal felicidade.
Acredito que todos nós já tivemos uma experiência como esta.
Muitas vezes até sentimos um pouco de dúvidas e paramos alguns pequenos
segundos. Olhamos uma onda do mar e sentimos, perplexos, a grandiosidade de
fazermos parte do contexto da Criação, mas preferimos esquecer o cenário e
transferi-lo para o altar do deslumbramento criado por nós.
Afinal, para isso não existe certo, nem errado. Só o
magnífico, o êxtase da felicidade, o que traduz o momento. E basta.
Helyete
Santos
www.helyeteentremulheresblogspot.com.br.